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segunda-feira, 28 de março de 2011

Enfim, nasce um poema

Depois de meses sem escrever um único poema, eis que meu irmão, com uma conversa fiada, me inspira. Obrigada Dudu....


Amor-teceu


A teia da aranha morta

Amorteceu a queda livre

Da folha amarela e solta

Que suicidou no outono


E o amor teceu teias

Em meu coração outonal

Suicidando sonhos

que não passavam de quimeras.

2 comentários:

  1. Oi prof eu adorei esse poema ele mim deu até uma odéia

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  2. Ha Ha Ha!

    Suicide ideias bobas
    suicide quimeras!

    e então a vida passa a valer a pena
    e se tecer pelo amor...

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