Sim, eu adoro barulho da chuva
Mas minhas horas passam e eu nem sei que dia é
no fundo, só espero que o tempo mude
quando chove, quero sol
quando faz sol, quero chuva
se caem as folhas, quero flores
se nascem flores, quero a brisa e o céu azul...
No fundo mesmo,
sou só uma bolha de sabão
prisioneira do vento
e do sopro
Tão prisioneira, que só agora
- SÓ AGORA! -
ouso estourar a película química
e voltar a ser ar.
Esse texto apresenta uma variabilidade do que se quer e uma mutação de papel a ser assumido.
ResponderExcluir"ouso estourar a película química
ResponderExcluire voltar a ser ar."
Pois é... Só agora que esse eu-lírico se deu conta de que é livre!
Respirar fundo e, enquanto abre os braços, expirar olhando para o infinito!
Sorrir e perceber que a liberdade é o mais prazeroso dos prazeres...rsrsrs
Ex-poetisa?! Engano seu...
Eterna poetisa, Donegá!